Não és para mim, ó mundo, nem por ti eu viverei, pois que todo meu afeto a Jesus eu consagrei. Fiquei tão maravilhado de seu brilho e sua luz que nenhuma criatura o meu coração seduz; que nenhuma criatura o meu coração seduz.
Meu Jesus, ó bem amado, nada quero mais que a ti. Todo o ser eu te consagro; meu amor o tens aqui. Já não posso, ó bem supremo, sem o teu amor viver, pois com divinais cadeias vens meu coração prender; pois com divinais cadeias vens meu coração prender.
A minh’alma, ó minha vida, escapar-se não logrou, pois, enfim, por ti ferida, prisioneira eis que ficou. Eu bem sei que não sou digno de que ames a mim, Senhor; tu, porém, meu Deus, mereces que eu te ame e com ardor! Tu, porém, meu Deus, mereces que eu te ame e com ardor!
Letra/Música: Santo Afonso Maria de Ligório
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