Em meio ao Ano Jubilar, no qual o Papa Francisco nos convida a sermos Peregrinos da Esperança, o sacramento da Reconciliação faz parte das missões para este Ano Santo. Renovar a fé, voltar para o caminho de Deus após o pecado, é uma missão para cada um de nós e especialmente para aqueles que ajudam aqueles fiéis que se desviaram do propósito de Deus a retornarem aos trilhos da esperança.
Em mais um episódio produzido pelo A12 sobre o Ano Jubilar, trazemos a reconciliação daqueles que já estiveram privados de sua liberdade, mas com destaque ao trabalho da Pastoral Carcerária, que os resgatou e segue resgatando a cada dia, além de pessoas — leigos — que desempenham sua missão por meio de seus trabalhos e profissões ligadas ao auxílio de pessoas.
A Pastoral Carcerária é um organismo que atua no acompanhamento e na defesa dos direitos das pessoas privadas de liberdade, suas famílias, e também dos agentes penitenciários, sempre à luz do Evangelho e da doutrina social da Igreja Católica.
Presente em muitos presídios do Brasil, tem como principais objetivos, garantir a dignidade humana dos presos e presas, independentemente do crime cometido, oferecer apoio espiritual, psicológico e jurídico, muitas vezes sendo uma das únicas presenças solidárias dentro das prisões, propondo alternativas à prisão, promovendo a justiça restaurativa e a reintegração social.
O encarregado de serviços gerais Luiz Marcelo foi um dos nossos entrevistados e destacou o importante papel da pastoral carcerária em sua vida:
“Pra mim a Pastoral Carcerária me ajudou bastante, porque quando eles iam lá, eles sempre deixavam uma Palavra, sempre falavam que Deus estava com a gente. Que essa fase ruim iria passar, que é só um momento, só uma fase. Graças a Deus mantive minha fé firme. Sai de lá, estou em um caminho bom, estou trabalhando e fazendo faculdade. Já faz cinco anos que estou aqui fora”, contou.
Padre José Ferreira, pároco da Paróquia Senhor Bom Jesus, em Potim (SP), que é membro de Pastoral Carcerária, conversou com o A12 e salientou que este é um chamado de Deus, como uma, ordem do Cristo, segundo o Evangelho de São Mateus.
“Esta visita, este encontro, deve ser um encontro de conversão, primeiro pra nós, que tomamos a decisão a dar um passo para a missão. Ser missionário ou missionária é um chamado, é a graça que Deus concede, principalmente, para uma visita oculta aos nossos olhos, porque você não sabe o que é um sistema prisional, se você nunca entrou lá e a gente entra primeiro com o sentido de encontrar o Cristo”, frisou.
Assista ao vídeo da série “Peregrinos da Esperança” que fala sobre Reconciliação:
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