Leia MaisConheça o argentino que é o único morador do Cristo RedentorO Caminho da Fé é composto por mais de 2.000 km de estradas vicinais, asfalto, trilhas e vistas deslumbrantes da Serra da Mantiqueira, mas também de infinitas histórias de superação, cura e fé.
A devoção pela Padroeira do Brasil e o objetivo de chegar ao Santuário Nacional falam alto no coração de cada peregrino que percorre o Caminho da Fé por dias, seja caminhando ou de bicicleta.
Pedalar foi a forma que o Rodrigo da Silva, de 33 anos, encontrou para percorrer os mais de 300 km de Águas da Prata (SP) até Aparecida para agradecer pelas bênçãos alcançadas no ano e também pela saúde de uma amiga.
“Colocamos como intenção desse caminho agradecer pela vida de uma grande amiga que sofreu um acidente de bicicleta semanas antes e não pôde nos acompanhar, um acidente que quase lhe tirou a vida”, disse Rodrigo ao A12.
Foram quatro dias de peregrinação em que o professor de educação física uniu forças e motivação para cumprir o objetivo. No desânimo, contou com a força do grupo de amigos que o acompanhou, mas também com o apoio da família.
“Meu propósito foi minha família, que sempre me apoiou, estava sempre presente em meus pensamentos, e a cada etapa eu os agradecia por serem meu alicerce”, falou.
De acordo com Rodrigo, as dificuldades para chegar ao Santuário Nacional durante a peregrinação não foram suficientes para fazer o grupo desistir da pedalada.
“Tivemos sim muitas dificuldades: sol muito forte, desgaste físico, a desidratação é gigantesca, pneu furado, bike quebrada no meio do trajeto, e muita vontade de parar em alguns momentos, mas a cabeça tinha um objetivo”, confidenciou.
E completou. “Ao final da jornada, no Santuário, só consegui me curvar e agradecer por cada pessoa, cada experiência e cada momento que passei”.
As fotos não deixam mentir a satisfação e o sentimento de dever cumprido estampado no rosto de cada um que acompanhou Rodrigo.
O devoto agradeceu por cada momento da peregrinação e de sua vida e prometeu: já está se programando para a próxima pedalada pelo Caminho da Fé.
“Ao retornar pra casa, trago comigo a lembrança de que a vida e a família são tesouros a serem honrados e celebrados a cada dia. Posso afirmar que essa experiência me tornou uma pessoa melhor e ano que vem vamos voltar novamente”, finalizou Rodrigo.
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