Por Redação A12 Em Santo Padre Atualizada em 26 FEV 2020 - 15H48

Papa reforça o compromisso dos cristãos de rezar uns pelos outros

Na manhã desta quarta-feira (30), o Papa Francisco conduziu mais uma Audiência Geral e concluindo o ciclo de catequeses em torno das obras de misericórdia corporais e espirituais abordou o compromisso dos cristão de rezar pelo falecidos e sepultar os mortos.

“Concluímos hoje o ciclo de catequeses dedicado ao tema da misericórdia, com a análise de duas obras de misericórdia: uma espiritual, rezar a Deus por vivos e defuntos, e outra corporal, enterrar os mortos. A primeira vista, esta última pode parecer estranha, mas pensemos em tantas regiões atribuladas pelo flagelo da guerra, onde enterrar os mortos se torna tristemente uma obra muito atual. Às vezes significa colocar em risco a própria vida, como foi o caso do velho Tobi, no Antigo Testamento, outras vezes exige uma grande coragem, como no caso de José de Arimatéia, que providenciou um sepulcro para Jesus, após a sua morte na Cruz. Para os cristãos, a sepultura é um ato de piedade, mas também de fé e esperança na ressurreição dos mortos. Por isso, somos chamados também a rezar pelos defuntos, primeiramente porque reconhecemos o bem que essas pessoas nos fizeram em vida e, depois, para encomendá-las à misericórdia de Deus”, colocou.

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“Vamos nos comprometer a rezar uns pelos outros para que as obras de misericórdia espirituais e corporais se tornem cada vez mais o estilo da nossa vida”.

Em toda a catequese, o Papa reforçou o compromisso de que todos devem sempre rezar com o coração no Espírito Santo.

“Não podemos esquecer-nos de rezar pelos vivos, nossos companheiros nas provas da vida. Trata-se de uma manifestação de fé na Comunhão dos Santos, que nos ensina que os batizados, encontrando-se unidos em Cristo e sob a ação do Espírito Santo, podem interceder uns pelo outros”, assinalou.

 

O Santo Padre concluiu lembrando que o ciclo das catequeses sobre as obras de misericórdia terminam, mas a misericórdia não acaba, e pediu a todo que continuem rezando uns pelos outros.

“Vamos nos comprometer a rezar uns pelos outros para que as obras de misericórdia espirituais e corporais se tornem cada vez mais o estilo da nossa vida”, finalizou.

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