É um caminho possível de ser traçado por todas as pessoas que acreditam e apostam nesse ideal. Tanto que Santo Afonso Maria de Ligório corroborou essa “democratização” da santidade ou o que o Concílio Vaticano II resgatou depois – o chamado universal à santidade (LG 11 e o V cap.), ao nos ensinar que cada pessoa pode e deve se santificar fazendo bem o que faz, por exemplo, quando exerce sua profissão com dedicação e amor. Além disso, indicou que toda santidade consiste em amar a Jesus Cristo e em fazer a vontade de Deus. Ora, com isso vemos um caminho aberto e ao alcance de todas as pessoas e que encontra na oração o seu oxigênio e combustível principal.
Se não houver intimidade e amizade com Deus, dificilmente será possível a alguém fazer a experiência da santidade.
Desde os primórdios da Igreja havia a certeza de que o Senhor escolheu cada um de nós “para ser santo e irrepreensível na sua presença, no amor” (cf. Ef 1,4). E indiscutivelmente foi essa verdade que animou tantas pessoas a perseguirem e se lançarem em busca desse ideal. Aliás, ser cristão autêntico sempre pressupõe uma busca pela santidade.
O Papa Francisco afirmou que “não existe santo sem passado nem pecador sem futuro”, ou seja, todos temos nossas misérias, porém, temos igualmente um potencial a ser desenvolvido em vista da nossa santificação. Nessa aventura humana deve estar claro para nós que “a santidade não nos torna menos humanos, porque é o encontro da nossa fragilidade com a força da graça”.
Tornar-se santo ou santa não significa não ter defeitos ou limites, mas empenhar-se em superá-los ao longo da vida, sobretudo colocando foco no amor a Deus e ao próximo.
E na história da Congregação Redentorista encontramos inúmeras pessoas que buscaram viver de acordo com o coração do Redentor. São os santos, beatos, mártires, veneráveis etc., que não formam uma elite, mas são os que souberam responder ao convite de Deus para viver os valores evangélicos, especialmente a caridade. Pois dificilmente alguém alcança a santidade sem experimentar e distribuir o amor, sem vencer a tentação da autorreferencialiadade e sem reconhecer no seu próximo o rosto do Criador.
Enfim, formamos e pertencemos a uma Igreja que tem muitos santos e santas. Porque quando acontece o encontro entre a graça divina e a acolhida generosa do coração humano, a santificação é certa! Somos felizes de ver uma procissão imensa de santos, entre eles tantos redentoristas, que percorreram esse itinerário santificador. Eles nos motivam a continuarmos gastando nossos dias pela Copiosa Redenção do mundo, e de modo especial, em favor dos pobres mais abandonados e feridos.
A Imaculada Conceição na espiritualidade da Congregação do Santíssimo Redentor
Os Missionários Redentoristas manifestam grande apreço e reconhecimento a Maria, mãe de Jesus, primeiramente, porque pela redenção abundante que ela experimentou, torna-se singular figura humana agraciada.
A presença redentorista na construção do Santuário
Relevância e importância a presença dos Missionários Redentoristas na construção do Santuário Nacional.
Com Maria, ser Família dos Devotos, peregrina da esperança!
Os Missionários Redentoristas, como filhos de Santo Afonso Maria de Ligório, são os primeiros a reconhecer a beleza e a grandeza de se tornar devoto de Maria!
Boleto
Carregando ...
Reportar erro!
Comunique-nos sobre qualquer erro de digitação, língua portuguesa, ou de uma informação equivocada que você possa ter encontrado nesta página:
Carregando ...
Os comentários e avaliações são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião do site.