Por Jovens de Maria Em Comportamento

Estudos trazem conclusões sobre o uso do Facebook

O Facebook é a rede social mais usada pela população mundial, portanto, é objeto de muitos estudos. Sua capacidade de ditar comportamentos e manipular opiniões pode ser vista em pesquisas recentes que trazem resultados engraçados e inusitados. Confira abaixo:

Quanto mais tempo as pessoas passam no Facebook, mais infelizes ficam

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Em setembro de 2013, uma pesquisa conduzida pelo Laboratório de Estudos da Emoção e Autocontrole da Escola de Psicologia da Universidade de Michigan chegou à conclusão que quanto mais tempo as pessoas passam na rede social de Mark Zuckerberg, mais infelizes elas ficam. Realizado com 82 jovens com menos de 30 anos, o trabalho acadêmico notou que a cada acesso ao Facebook, aumentavam a preocupação e a sensação de isolamento e infelicidade dos participantes.

Ser ignorado no Facebook causa sofrimento psicológico

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Duas pesquisas realizadas em maio pela Escola de Psicologia da Universidade de Queensland, na Austrália, indicam que "a falta de compartilhamento de informações e feedback podem ameaçar as necessidades de pertencimento" dos usuários do Facebook. Ou seja, que não recebe likes, sente-se infeliz e triste. O estudo foi realizado com 76 participantes.

Quanto mais tempo no Facebook, mais as mulheres ficam inseguras com a aparência

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Um outro estudo feito exclusivamente com o público feminino, realizado em abril, por especialistas do Reino Unido e dos EUA, identificou que as usuárias que passam muito tempo olhando as fotos de amigos no Facebook podem se tornar inseguras sobre a sua imagem corporal. Foram entrevistadas 881 estudantes universitárias sobre o uso da rede social e questões relacionadas a imagem corporal, hábitos alimentares e exercícios físicos.

Pessoas que "curtem" batata frita tendem a ser mais inteligentes

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Em março de 2013, o projeto myPersonality, que usa o Facebook para compor um perfil psicológico dos seus usuários, a partir do cruzamento das suas informações virtuais, coletou dados de mais de 60 mil pessoas. Ao mergulhar nos números, seus pesquisadores perceberam alguns padrões inusitados, como o fato de que se uma pessoa "curte" batata frita na rede, ela tende a ter uma maior inteligência (por sua nota no SAT, o vestibular americano)

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