Escrito por: Pe. Jorge Américo, C.Ss.R.
Em toda a Bíblia percebemos a presença de Maria. Claro que no Antigo Testamento de modo indireto, pois o Mistério de Maria está ligado ao Mistério de Cristo, seu Filho, nosso Redentor.
No Antigo Testamento, o povo espera pela vinda do Messias que vem para libertar e conduzir o povo de uma estrada de morte para uma estrada de vida plena. No Novo Testamento o que era promessa e expectativa passa a ser realidade. E Maria, inserida na vida do povo, participa deste privilégio divino sendo eleita, desde toda eternidade, para dar ao mundo a Luz eterna que é Jesus.
Nas fachadas do Santuário Nacional temos vários mosaicos que retratam cenas bíblicas sobre Maria. Selecionamos 3 passagens para refletirmos:
1. No lado da fachada sul encontramos acena na qual a Virgem Maria tece com suas mãos o véu do Templo e em seu ventre a carne do Senhor. Eis que a virgem está grávida, vai dar à luz um filho e lhe porá o nome de Emanuel (Is 7,14).
O que podemos aprender?
2. Na fachada, da entrada norte, encontramos Maria no meio da Sarça ardente, quando Deus se revela a Moisés (Êx 3,1-22). Sobre esta cena, a qual o mosaico apresenta, São Bernardo de Claraval dirá que em Maria, o Deus que se encarnou em seu ventre (simbolizado pela chama) e fez de si sua morada, preservou-a na humildade humana (permanecendo sempre virgem), elevando-a.
O que podemos aprender?
3. Nos mosaicos, do lado leste do Santuário Nacional, vemos “Com a coroa de 12 estrelas, a Mulher é levada ao deserto” referência do Livro do Apocalipse 12,13-17. Esta mulher apresentada é uma figura dinâmica: ora pode ser entendida como o povo de Israel, ora como Maria, ora como a Igreja Nascente. Partindo da perspectiva do mosaico, esta mulher é a Igreja (simbolizada pelas doze estrelas, ou seja, as 12 tribos de Israel, as comunidades nascentes), que tem diante de si pão e vinho, um sinal de que as comunidades são alimentadas pela Eucaristia, alimento dos peregrinos que caminham para o céu.
O que podemos aprender?
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