Ao ler o título, logo já vamos respondendo que “comigo não”; “eu não tenho isso; não sou viciado; ”
Porém, como identificar se o uso constante do celular se tornou um vício? Tente responder as 5 perguntas abaixo sem dar nenhuma “desculpinha” ou “explicação” para você mesmo:
1. Você fica preocupado em perder o sinal ou ficar sem pacote de dados?
2. Você se preocupa em ficar sem bateria?
3. Você sai correndo para ver se alguém te mando mensagem ou curtiu algo assim que o telefone faz qualquer sinal?
4. Você tem no celular um “constante” companheiro e verifica se houve movimentação mesmo que ele não tenha dado sinal sonoro? Sente-se incomodado se alguém diz que você não deve fazer tal atividade com o celular por perto?
5. Você confere seu celular assim que acorda, mesmo antes de levantar-se da cama? Ou precisa levar o celular ao banheiro junto com você?
Se você respondeu sim a pelo menos 1 das frases acima você está se encaminhando para configurar um “vício” no seu aparelho. Pode ser leve, moderado ou já estar em grau avançado, mas sim, tem gente que não liga muito para o celular. Isso existe!
Até a medicina já deu um nome para esse tipo de vício: nomofobia. De forma genérica entende-se por fobia um medo irracional, uma preocupação ou um grau de ansiedade e desconforto sem motivo claro e confirmado.
Mas e sua saúde?
Vários estudos já demonstraram que o uso constante de celulares (mesmo sem ter configurado como monofobia) traz graus elevados de ansiedade e de estresse, além de vários distúrbios de comportamentos sociais, avanços de doenças como insônia, e hiperatividade cerebral.
Vamos entender melhor essas consequências:
Vários jovens relatam que se sentem ansiosos e ou estressados quando não há uma resposta imediata sobre algo que desejam ou perguntam. Ainda se percebem impacientes quando alguém conta uma história longa ou quando demoram para responder a alguma requisição. O imediatismo das respostas vindas dessas tecnologias são levadas ao seu modo de vida e assim a “velocidade das respostas” parece ser um fator de alta relevância do que o percebido por pessoas não vinculadas ao celular.
A luz dos equipamentos, a forma multitarefa que ele tem e a quantidade de informações da internet são fatores que super estimulam o cérebro podendo gerar cansaço, efeitos contrários como distração excessiva ou dificuldades de conciliar o sono e descanso cerebral. Nosso cérebro não foi formato para multitarefas (apesar dele conseguir) pois a produtividade e a assertividade são bastante prejudicadas com essa prática. Sua memória será mais adequada com uma informação degustada de cada vez e com tempo suficiente para a boa compreensão da informação.
Na sociedade que também é presencial, encontra- se comportamentos contraditórios. Saem para conversar um grupo de amigos e ficam nos celulares falando com outros, ou dentro da mesma casa pessoas se comunicam por escrito e não levantam e vão ao cômodo do lado para falarem. Isso já é considerado com problemas, que levam a pessoas mais antissociais ou com pouca experiência em relacionamentos presenciais que podem afetar o desempenho em ambientes de trabalho, familiares e de amigos.
Ninguém curte falar com você quando sua cara está enfiada na tela do celular. Desta forma, é hora de você parar e pensar sobre: Será que você pode diversificar suas atividades e ficar menos no celular? Que tal ampliar sua prática de exercício físico e nesse tempo ficar sem seu celular? Você poderia criar a rotina de que em todas as refeições seu celular ficar em outro ambiente de sua casa.
Sem esforço, sem planejamento, você corre risco de criar alto grau de monofobia. Cuide-se!
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