Uma nova aventura se inicia. Ou seria uma nova etapa de uma mesma aventura? Certamente, você que está lendo aqui conhece essa sensação. A vida acontece e se renova de maneiras impensáveis e não antecipáveis. E escrever aqui, voltar a escrever aqui, faz parte desses caminhos inauditos pelos quais a Vida me faz caminhar e que eu, ao acompanhar esses gentis empurrões, tento me manter em pé, tropeçando aqui e acolá, em uma estrada que espero um dia poder entender melhor. Se esse primeiro parágrafo te pareceu obscuro, por favor, não pare aqui e tente o segundo: ele pode ser um pouco mais esclarecedor.
Que bom te encontrar neste segundo parágrafo. Meu nome é João Antônio Johas e saber que eu já escrevi neste portal no passado pode te ajudar a compreender o primeiro parágrafo.
Durante três anos, eu contribuí para o A12 como religioso, mais tecnicamente como membro de uma Sociedade de Vida Apostólica de direito pontifício, ou seja, reconhecida pela Igreja como um caminho de santidade. Você ainda pode procurar meus textos na base de dados desse portal. Não acredita? É só escrever Ir. João Antônio Johas no buscador para ver os resultados. Mas faça isso em uma nova aba, para não perder esse texto aqui. Mas volta, tá? Quero te contar uma coisa que pode ser do seu interesse.
Voltou? Ótimo. Esses textos que você encontrou foram escritos por mim. E fico feliz de dizer que alguns dos que você vai encontrar daqui para frente também o serão. Mas tenho a impressão de que serão um pouco diferentes. Agora sou casado, e trabalho como professor infantil. Atualmente dou aulas para nove crianças do quarto ano em uma cidadezinha do interior. Se algum de vocês é filósofo ou gosta de filosofia, pode ser que se lembre de Wittgenstein, que quando pensou ter resolvido todos os problemas da filosofia, largou tudo e foi lecionar em uma cidadezinha do interior. Se você se interessou por isso, pode ler um livro chamado “Tempos Mágicos”, de Wolfram Eilenberger, que fala sobre o período de 1919 a 1929, chamada por ele de "a grande década da filosofia".
Mas eu não acho que resolvi todos os problemas da filosofia. Longe disso! No próximo texto, continuarei contando um pouco sobre mim e sobre as ideias para esse espaço. Até breve!
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