Segundo a parábola do filho pródigo, o pai escuta do seu filho mais novo o pedido pela herança e vê o filho caçula partir e esbanjar esse valor. (Lc 15, 11-32)
Ser o filho pródigo é decidir se afastar de Deus, por inúmeros motivos, e isso pode acontecer a qualquer momento conosco. Seja porque nos sentimentos decepcionados, com raiva, tristes, às vezes até revoltados, com o que acontece em nossas vidas.
Geralmente é na Quaresma que refletimos mais sobre essa passagem bíblica, mas deveria ser uma reflexão constante. Já que decidir estar longe de Deus tem consequências. Você não acha?
Você sabia, por exemplo, que Deus chora de saudade de nós?
“Aproximando-se ainda mais, Jesus contemplou Jerusalém e chorou sobre ela, dizendo: Oh! Se também tu, ao menos neste dia que te é dado, conhecesses o que te pode trazer a paz!… Mas não, isso está oculto aos teus olhos” (Lucas 19, 41-42).
Em Jerusalém, Jesus chora “porque nós não deixamos que Ele nos ame”, nos explica o Papa Francisco na homilia da missa celebrada na capela de sua residência. A boa notícia é que quando eu decido voltar aos braços do meu pai, o Senhor nesse mesmo instante está pronto para me perdoar, me amar.
“Deus perdoa a um pecador arrependido os pecados mais rapidamente do que uma mãe pode tirar seu filho do fogo.” (São João Maria Vianney)
Deus espera o nosso tempo, a nossa decisão por Ele. E aí, topa voltar aos braços do pai?
"Trazei o vitelo gordo e matai-o. Comamos e festejemos, porque este meu filho estava morto e reviveu; estava perdido e foi encontrado’. E começaram a festejar." (Lc 15, 24)
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