Por Priscila Ferreira Em Notícias

Que tal começar 2020 com a consagração a Nossa Senhora?

Hoje se inicia um ano civil (Feliz Ano Novo!) e a liturgia celebra a Solenidade de Santa Maria Mãe de Deus.

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Com a Solenidade
se conclui as Oitavas de Natal e iniciamos um novo tempo. O Natal começou com o Sim de Maria e termina com a recordação da Onipotência de Deus.

O Título Mãe de Deus é uma verdade de fé, um dogma na Igreja Católica. No ano de 431, no Concílio de Éfeso, o Papa Celestino I promulgou o Dogma da maternidade divina de Maria. O Concílio afirmou: 

“Que seja excomungado quem não professar que Emanuel é verdadeiramente Deus e, portanto, que a Virgem Maria é verdadeiramente Mãe de Deus, pois deu à luz segundo a carne aquele que é o Verbo de Deus”.

Ao reconhecer essa verdade acreditamos na unidade de Jesus, natureza humana e divina. Por isso, ao dizer sim, Nossa Senhora aceitou o mistério de ser mãe de um Deus que se fez homem.

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Nesse ano de 2020 nós não sabemos como serão os próximos 12 meses. Muito semelhante à Maria ao receber o Anuncio (Lc 1, 34).  E também, somos convidados a dar uma resposta semelhante a que ela deu :

“Disse então Maria: ‘Eis aqui a serva do Senhor, faça-se em mim segundo tua palavra’. E o anjo retirou-se de sua presença.” (Lc 1, 38).

Decidimos começar um Novo Ano com Nossa Senhora e o convite para você Jovem de Maria é já consagra-lo à ela. Assim, seja nas alegrias ou desafios desse 2020 ela te conduzirá, caminhará contigo.

Thiago Leon
Thiago Leon


Dessa forma, iremos perceber um Deus que caminha conosco, uma intimidade divina e cantaremos junto com ela o Magnificat!

“Minha alma engrandece o Senhor

e meu espírito se alegra em Deus, meu Salvador, porque Ele olhou para sua humilde serva;

pois daqui em diante todas as gerações proclamarão que sou feliz!

Porque o Todo-Poderoso fez por mim grandes coisas

e santo é seu nome.

De geração em geração se estende sua misericórdia

sobre aqueles que o temem.

Demonstrou o poder de seu braço

e dispersou os que pensam com soberba.

Derrubou os poderosos de seus tronos

e elevou os humildes.

Enriqueceu de bens os famintos

e despediu os ricos de mãos vazias.

Socorreu seu servo Israel,

lembrando-se de sua misericórdia,

como havia prometido a nossos pais, em favor

de Abraão e de seus filhos para sempre”.



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