No Brasil, o bullying acontece com mais frequência do que a média internacional, segundo dados da Pesquisa Internacional sobre Ensino e Aprendizagem, divulgada pela OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico).
Não é à toa que o Papa, em visita ao Japão no fim de 2019, respondeu a uma pergunta sobre o assunto aos jovens que estavam presentes no encontro:
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“O ponto mais cruel do bullying é o que fere o nosso espírito e autoestima,
no momento em que mais precisávamos de força para nos aceitar a nós mesmos e enfrentar novos desafios na vida”.
Muitas vezes, as vítimas se culpam por acreditarem que a responsabilidade pelas ofensas, humilhações, intimidações é delas mesmas.
Tanto é que muitas acabam por procurar refúgio em situações paliativas, que não resolvem e podem até piorar os conflitos, por exemplo, o alcoolismo.
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Por isso, é importante que todos nós digamos basta a essa cultura do bullying. Se por acaso for prejudicar o outro, já não é nem um pouco engraçado e nem devemos compartilhar, ser coniventes.
Seguimos o que o o Papa Francisco nos alerta:
“O mundo precisa de ti: nunca te esqueças disto!
O Senhor tem necessidade de ti, para poderes dar coragem a tantos que hoje pedem uma mão para os ajudar a levantar-se!”

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