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A violência contra a mulher (o que muitas vezes resulta em morte, hoje classificada como feminicídio) está cada vez mais presente nos noticiários do país. Entretanto, as causas do aumento dessa violência ainda não estão claras. Não é possível afirmar se hoje em dia a violência contra mulher é mais noticiada ou se as denúncias cresceram, ou ainda se a prática vem mesmo aumentando.
Dados do Ministério da Saúde registram que, no Brasil, a cada quatro minutos, uma mulher é agredida por ao menos um homem e sobrevive. No ano passado, foram registrados mais de 145 mil casos de violência física, sexual, psicológica e de outros tipos em que as vítimas sobreviveram.
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Projeto que que retira a exigência do mínimo de 30% de candidaturas femininas nas eleições tem gerado divergências entre parlamentares. O texto, da deputada federal Renata Abreu (Podemos-SP), diz que o partido poderia deixar as vagas vazias, caso não consiga preencher o percentual necessário.
Para que valha nas eleições do ano que vem, a medida deve ser aprovada até outubro, o que tem agitado discussões em torno do tema nos bastidores. Hoje a lei não determina uma punição específica para quem não atingir a cota. Mas quem não cumpre a regra, pode ter a lista de candidatos rejeitada pela Justiça, como repercute Rosângela Giembinski, do movimento Voto Consciente.
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Pouco mais de um mês após a demissão de Ricardo Galvão da diretoria do INPE, os dados da devastação na Amazônia brasileira voltam a impressionar. O desmatamento praticamente dobrou entre janeiro e agosto: foram 6.404,4 km² destruídos ante os 3.336,7 km² devastados no mesmo período de 2018, totalizando uma alta de 91,9%. Os dados são dos alertas emitidos pelo Deter, sistema do Inpe que norteia o trabalho de fiscalização ambiental em campo.
O ex-diretor Ricardo Galvão conversou com exclusividade com a Rede Aparecida e defendeu o trabalho realizado pelo órgão.
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