O Brasil encerrou oficialmente nesta quinta-feira (31) a presença na Missão das Nações Unidas para Estabilização do Haiti (Minustah), iniciada em 2004, após um levante derrubar o então presidente Jean Bertrand Aristide.
Em toda a sua duração, de 13 anos, a missão foi comandada militarmente pelo Brasil. A partir desta sexta (1º), nenhum militar brasileiro irá às ruas. A partir de agora, com o fim da Minustah, a responsabilidade da segurança do país está com a polícia haitiana.
O comandante da operação internacional, general brasileiro Ajax Porto Pinheiro, defendeu que o momento encerra "um capítulo da história militar e um capítulo da história do Brasil".
A representante do secretário-geral da ONU no Haiti, Sandra Honoré, agradeceu às tropas brasileiras pelo trabalho, afirmando que no dia seguinte ao que a missão de paz da ONU será oficialmente encerrada, em 15 de outubro, será instaurada uma nova missão de paz, agora de apoio para o fortalecimento da Justiça e da polícia haitiana, atualmente com 15 mil homens.
:: Reportagem exclusiva da TV Aparecida - Desafios da Igreja: Haiti
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Frustração de receitas federais chega a R$ 38,5 bi e compromete meta fiscal
A frustração de receitas previstas pelo governo para este ano pode pôr em risco o cumprimento da meta fiscal. De janeiro a julho, o governo federal arrecadou R$ 38,5 bilhões a menos de impostos e contribuições federais em relação ao programado no Orçamento, segundo dados do Tesouro Nacional obtidos pelo jornal Estado de SP. Nos cálculos para chegar à nova meta fiscal, que prevê um rombo de R$ 159 bilhões em 2017, o governo estimou uma frustração de receitas de R$ 50 bilhões para o ano inteiro. O problema é que 80% desse total já se confirmou até julho.
O Tribunal de Contas da União (TCU) alerta que o risco de descumprimento permanece mesmo com a permissão para o governo fazer um rombo maio. Com dificuldades em conseguir apoio no Congresso Nacional para aprovação de medidas de contenção de gastos e aumento de receitas, esse desempenho ruim indica que a nova meta fiscal – que ainda depende de aprovação final pelo Congresso na próxima semana –, já está muito apertada. O próprio Tribunal de Contas da União (TCU) vem alertando que o risco de descumprimento permanece mesmo com a permissão para o governo fazer um rombo maior.
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