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Brasil tem 4,6% das crianças e adolescentes em trabalho infantil

Escrito por Rádio Aparecida

21 DEZ 2020 - 09H27 (Atualizada em 21 DEZ 2020 - 09H59)

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O trabalho infantil, que é ilegal, diminuiu nos últimos anos no Brasil, mas o país não tem o que comemorar. Dados divulgados pelo IBGE mostram que, em 2019, cerca de 1,8 milhão de crianças e adolescentes estavam trabalhando. Os números apontam ainda que 40% destas crianças, exerciam atividades consideradas como as piores formas de trabalho infantil, como conta Maria Lucia Vieira, coordenadora de Trabalho e Rendimento.

Dentre os cerca de 1,8 milhão de crianças e adolescentes que trabalhavam em 2019, 1,3 milhão exerciam atividade econômica. As outras cerca de 500 mil realizavam apenas atividades de autoconsumo, ainda assim consideradas como trabalho infantil. A pesquisadora deu mais detalhes da pesquisa.

Unido no propósito da erradicação do trabalho infantil, o Santuário Nacional de Aparecida mostra engajamento na conscientização do tema. Na última quinta-feira (17), durante a Missa das 18h, na Basílica Velha, o Reitor do Santuário Nacional padre Eduardo Catalfo, abordou o assunto na celebração. Ele comentou o apoio da Igreja na causa, em parceria com a Justiça do Trabalho e o Ministério Público do Trabalho.

Corte do auxílio emergencial deve prejudicar quase 70 milhões de brasileiros

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O auxílio emergencial, recurso do Governo Federal que beneficiou 68 milhões de brasileiros, está prestes a deixar de existir no próximo dia 31 de dezembro.

Para minimizar os efeitos econômicos da pandemia, ao longo desses nove meses, foram liberados o equivalente a dez anos de Bolsa Família. Mas, quais serão as consequências do término do benefício no ano que vem?

Igor Lucena, economista e doutorando em Relações Internacionais na Universidade de Lisboa, avalia como o fim do auxílio emergencial deve impactar a economia brasileira em 2021.

Em meio este cenário de incertezas, segundo o economista, se o auxílio não for estendido, a economia pode piorar no próximo ano, porém se for prorrogado, o déficit público dispara. O especialista avalia como é possível equilibrar essa situação e minimizar os riscos tanto para o governo quanto para a população que depende desse recurso.

O economista Igor Lucena ressalta ainda que por volta do segundo semestre, após a disponibilização da vacina, o cenário tende a melhorar, e a economia deve voltar a um processo de equilíbrio.

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