Após a polêmica audiência pública em que o presidente da Companhia Vale, Fábio Schvartsman, não se levantou para um minuto de silêncio em memória das vitimas de Brumadinho (MG) e disse que a companhia não poderia ser condenada pelo ocorrido por ser “uma joia brasileira”, os deputados federais que compõem a comissão especial de Brumadinho continuam os trabalhos.
Além disso, oito funcionários da Vale foram presos na investigação sobre o rompimento da barragem do Córrego do Feijão. Para o deputado Pe. João Carlos Siqueira, o Ministério Público precisa intervir imediatamente na direção da Vale.
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