Por Rádio Aparecida Em Notícias Atualizada em 21 AGO 2020 - 13H48

Crianças e Covid-19: são mais infecciosas que adultos

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Crianças possuem alta carga viral do novo coronavírus e podem ser mais contagiosas do que adultos, inclusive aqueles internados em unidades de terapia intensiva. É o que aponta um estudo da Escola Médica da Universidade de Harvard.

De acordo com a pesquisa, o potencial de disseminação do vírus entre os mais jovens tem sido subestimado desde o início da pandemiaO estudo apontou o quanto as crianças são infecciosas, e mesmo aquelas sem sintomas podem ser.

Doutor Arthur Brito, médico e infectologista esclarece os detalhes:

- Por qual motivo as crianças têm este alto potencial infeccioso?

A pesquisa envolveu 192 pessoas, com idades entre 0 a 22 anos, que estavam em unidades de atendimento de urgência por suspeita de Covid-19. Quarenta e nove deles, um quarto do total, testaram positivo para o vírus.

Outros 18 foram incluídos no estudo, após serem diagnosticados com síndrome inflamatória multissistêmica, uma doença grave relacionada à Covid-19, que pode se desenvolver várias semanas após uma infecção.

- Pode ter havido um equívoco por parte dos cientistas ao analisar a evolução epidemiológica da pandemia sob uma perspectiva sintomática da doença em relação às crianças?

- Desde o início do segundo semestre de 2020, a volta às aulas tornou o centro da discussão da pandemia no Brasil e no mundo. Quais são os riscos de uma volta às aulas nesse período, doutor?


Economista afirma que estender o Auxílio Emergencial é fundamental para a população

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O Governo Federal anunciou que deve prorrogar o Auxílio Emergencial até o final do ano, no entanto, com valor bem abaixo dos atuais R$ 600, por volta de R$ 250. O Auxílio é pago pelo Governo, por meio da Caixa Econômica Federal, para a população mais vulnerável aos efeitos da pandemia de Covid-19 na economia.

Ricardo Balistiero, economista e Coordenador do Curso de Administração do Instituto Mauá de Tecnologia, acredita que a continuação do Auxílio é fundamental, mas vê um tom de politicagem para aumentar a sua popularidade.

Para o economista, é importante manter o Auxílio, mas o presidente percebeu que não é possível continuar com o atual valor. O especialista analisa também os impactos da extensão deste benefício à população.

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