A dúvida do ouvinte Thiago Gomes, de Salvador (BA) busca entender o vício nas redes sociais, que já vinha sido falado muito antes do aparecimento da pandemia da Covid-19 e que parece ter agravado ainda mais com o afastamento social.
Padre Carlinhos relembra que a pandemia acabou nos virtualizando, pois não tínhamos outra maneira de nos relacionarmos que não fosse aprendendo a nos adaptar ao home office, às aulas on-line e às consultas médicas à distância. “O uso do Whatsapp, Instagram, TikTok e Twitter ficou tão grande de modo que acabaram virando um prolongamento da nossa vida real, um modo inevitável de nos relacionarmos”, explica.
As redes sociais são construídas para se manterem e crescerem a partir da nossa vulnerabilidade, atendendo a uma das necessidades básicas do ser humano, que é o de desenvolver um senso de pertencimento, despertando a curiosidade sobre a vida do outro e a necessidade de uma exposição excessiva. Todas essas atitudes fazem que nosso cérebro libere endorfinas, que são substâncias químicas encarregadas de produzir nosso bem-estar. Dessa forma, nos associamos ao reforço positivo, às sensações agradáveis que sentimos ao receber esse estímulo, que, por sua vez, vai se tornando um vício.
A resposta é quando a ansiedade começa a aparecer, sabe aquele medo de que eu estou perdendo algo e que por isso tenho que estar sempre acessando? Um outro alerta é quando o uso das redes sociais começa a afetar o dia a dia, o trabalho, a escola e os relacionamentos humanos de maneira significativa. Por isso é preciso repensar os hábitos. Aqui vão algumas dicas que irão nos ajudar a sair do vício:
Leia MaisQuando o uso das tecnologias se torna um vício?Desative as notificações
Defina momentos do dia em que é ‘proibido’ mexer no celular ou entrar nas redes
Procure um hobby que te agrade e que irá ajudá-lo a manter a atenção
Apague aplicativos que não usar e elimine a sensação de necessitar dele
Faça atividades físicas
Organize e participe mais dos programas com a família e os amigos
E se mesmo assim as coisas não estão bem, não tenha medo e nem vergonha e procure um psicólogo.
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