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Um novo anúncio informou que duas vacinas contra a Covid-19, a de Oxford e da chinesa CanSino, apresentaram resultados positivos em estudos preliminares.
Para mais detalhes conversamos com a Dra. Rachel Stucchi, representante da sociedade brasileira de infectologia.
- Este anúncio comprova que estamos na fase final de conseguir uma vacina? - São três vacinas que estão sendo desenvolvidas e estão em estágio avançado? - No Brasil temos parceria com a vacina de Oxford e a chinesa? |
Registros de armas de fogo dispara em 2019 com medidas de flexibilização do Governo Federal
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Os registros de novas armas de fogo nos seis primeiros meses deste ano chegaram a 89% do total de todo o ano passado. Só até junho, foram 73 mil 985 registros, enquanto no ano passado inteiro, foram pouco mais de 82 mil.
Nos últimos anos, cresceram também os registros concedidos pelo Exército, responsável pelas armas dos chamados CACs (caçadores, atiradores e colecionadores). Aumento de 55% entre 2017 e 2018, segundo o Fórum Brasileiro de Segurança Pública. O salto foi de 95 mil para 149 mil novos registros.
Bene Barbosa, especialista em Segurança Pública acredita que os dados são reflexo da política adotada pelo Governo Federal. Favorável ao armamento da população, o especialista disse que os números ainda são tímidos.
Irapuã Santana, mestre em direito pela UREJ, contrário ao Estatuto do desarmamento, concordou que o número maior de armas em circulação é reflexo das medidas adotas pelo Governo.
Desde que o presidente Jair Bolsonaro assumiu, o governo edita medidas para flexibilizar regras. Já foram 11 portarias e oito decretos facilitando ainda mais o acesso a armas e munições. Foram as primeiras grandes mudanças, desde o estatuto do desarmamento de 2003. Para Bene Barbosa, o armamento traz sensação de segurança para população.
O registro é o documento, com validade de dez anos, que autoriza o proprietário de arma de fogo a mantê-la exclusivamente no interior de sua residência ou no seu local de trabalho. É diferente do porte de arma (direito de andar armado).
Em depoimento, Flávio Bolsonaro nega acusações de vazamento da PF
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O senador Flávio Bolsonaro, prestou depoimento na tarde desta segunda (20) ao Ministério Público Federal (MPF), no âmbito do inquérito que investiga supostos vazamentos da Polícia Federal (PF) na Operação Furna da Onça.
O empresário Paulo Marinho, suplente de Flávio no Senado, acusa o senador de ter sido avisado por um delegado próximo à família Bolsonaro de que haveria uma operação que apurava movimentações suspeitas na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro.
Segundo a advogada do senador, Luciana Pires, o depoimento durou entre 30 e 40 minutos e Flávio negou todas as acusações feitas pelo empresário. Para Luciana, as declarações de Marinho são uma “invenção espetaculosa” para se autopromover.
Ricardo Prado, mestre em Direito Processual Penal e presidente do Movimento do Ministério Público Democrático, faz uma análise do depoimento, e como as investigações devem seguir daqui em diante.
- Apesar de o senador não conversar com imprensa após ser ouvido, sobre possível envolvimento na operação Furna da Onça, sua advogada disse que Flávio negou todas as acusações feitas por Marinho. Ele negando tudo, como segue esse processo investigativo? - Ele continua negando, mas os fatos mostram que a situação por exemplo do envolvimento com Queiroz o coloca numa saia mais justa ainda. Onde há fumaça, há fogo? - Em relação ao Foro privilegiado como o filho do presidente se beneficia através deste recurso? - Será que mais ima vez este inquérito será arquivado como já foi outras vezes? |
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