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Joe Biden assume hoje (20) a presidência do Estados Unidos, com um estilo institucional e uma agenda política oposta à de Trump, em aspectos cruciais para os interesses brasileiros. Ao longo da campanha, o democrata deixou claro que a questão ambiental e climática será prioridade para a gestão. Anunciou ainda que não apenas vai recolocar os EUA em organismos internacionais, por exemplo, a Organização Mundial da Saúde, como vai atuar para fortalecê-los. Biden também discursou em favor do uso de máscara e prometeu injetar 100 milhões de vacinas nos cem primeiros dias de gestão.
Desde 2019, o Brasil alterou significativamente a posição e vem ancorando suas opiniões na agenda de Trump, porque a identificação de Bolsonaro com Trump chega a ser muito pessoal. Manuel Furriela, especialista em relações internacionais, analisa como isso pode prejudicar o Brasil. O especialista em relações internacionais, por fim, detalha o que muda para o Brasil sem Donald Trump na Casa Branca.
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