O Ministério da Saúde registrou que cerca de 1.500 vagas do programa Mais Médicos ainda não foram preenchidas. O número representa 17,2% do total de postos de trabalho que foram abertos para substituir os médicos cubanos, que encerraram seu contrato com o governo brasileiro em 14 de novembro. No entanto, no Amazonas essa realidade é ainda mais complicada. Mais de 600 mil pessoas estão sem assistência médica, a maioria em locais de difícil acesso.
O presidente do Conselho dos Secretários Municipais de Saúde do Amazonas (COMENS-AM), Januário Neto, afirma que, nos distritos indígenas, a realidade é ainda pior: 70% das vagas ainda não foram preenchidas.
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