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O brutal assassinato do soldador João Alberto Silveira Freitas, de 40 anos, espancado e asfixiado por dois seguranças brancos em uma unidade do Carrefour, em Porto Alegre, fez com que o debate sobre racismo ganhasse ainda mais força, justamente na semana em que se foi comemorado o dia da consciência negra, celebrado na sexta-feira passada dia 20. Além disso, foram várias manifestações pelo país, e muitas delas, até violentas.
Para o coordenador do núcleo de estudos sociopolíticos da PUC-MG e associado do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, Robson Sávio, as discussões contra o racismo, não só são válidas como necessárias.
João Beto, como era conhecido pelos amigos, vivia numa comunidade na Vila Farrapos, na Zona Norte da Capital. Segundo a polícia, Beto tinha antecedentes criminais por violência doméstica, ameaça e porte ilegal de arma. E a ficha criminal do homem assassinato tem sido usada por conservadores para minimizar o assassinato, e em alguns casos, até mesmo deslegitimar os movimentos que surgiram depois do crime. Robson Sávio disse que argumentos são utilizados por setores reacionários.
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