Por Rádio Aparecida Em Notícias Atualizada em 12 NOV 2019 - 16H22

O que a liberdade do Lula pode representar para a política brasileira?




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Os primeiros discursos do ex-presidente Lula depois de sua saída da superintendência da PF em Curitiba, onde cumpria pena, foram de ataques ao atual Governo brasileiro. Ele fez referências principalmente ao presidente Jair Bolsonaro, mas também atacou os ministros Sergio Moro e Paulo Guedes. Até o momento ainda não houve uma ofensiva por parte do Governo. Aconselhado pelo Planalto, Bolsonaro segue em silêncio desde a libertação do petista.

Hilton Cesário Fernandes, cientista político e professor da Fundação Escola de Política e Sociologia de SP, não acredita que Lula seja uma figura capaz de minar o governo, mas pode se transformar na grande oposição do país.

Mas o que é certo é que a polarização política brasileira deve ganhar novos e mais intensos contornos, como avalia o especialista. Apesar de uma grande oposição pela frente, o cientista político acredita que a saída e os possíveis ataques do ex-presidente Lula acabam dando um respaldo para o do discurso anti-petista, mesmo não sabendo precisar o quanto isso vai se tornar referência nos diálogos do governo.


Após pressão de opositores, militares e policiais, Evo Morales renuncia

Reuters/Direitos Reservados / Agencia Brasil
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Evo Morales renunciou à Presidência da Bolívia no final de semana. Em 20 de outubro, ele havia sido eleito em primeiro turno em eleições gerais, mas protestos violentos e denúncias de fraude na votação aumentaram a tensão no país.

Evo perdeu apoio dos militares, que pediram sua saída. No poder desde 2006, a candidatura dele já havia sido contestada – um referendo feito em 2016 rejeitou essa possibilidade, mas, em 2018, a Justiça Eleitoral autorizou Evo a tentar um quarto mandato. O argumento era que o limite de mandatos viola a garantia constitucional de que qualquer cidadão tem o direito de se candidatar.

O especialista Maurício Fronzaglia, pesquisador do Centro Mackenzie de Liberdade Econômica e professor de Relações Internacionais da Universidade Presbiteriana Mackenzie, analisa conosco a situação na Bolívia.


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