Pacotes contendo dispositivos explosivos foram enviados a políticos e autoridades aliadas ao Partido Democrata nos Estados Unidos. A casa dos ex-presidentes Barack Obama e de Hillary e Bill Clinton, do bilionário George Soros e do ator Robert De Niro foram alvos. Pouco depois, o prédio em que fica a emissora CNN em Nova York e outras empresas de mídia foi esvaziado por conta de outra ação desse tipo.
Para os nova-iorquinos, o sentimento foi de apreensão, mas logo a população voltou à rotina, como conta a brasileira Natália dos Santos, que mora na cidade. “Seguimos apenas as orientações em relação a transporte público, o que estaria funcionando ou não. A polícia retirou a bomba rapidamente e logo a população voltou à rotina normal, como é de costume por aqui”.
Para o especialista em segurança internacional da Unesp, Prof. Sérgio Cruz Aguilar, os casos podem estar conectados. “Foram bombas caseiras fabricadas em tubos despachadas para esses membros do partido democrata em diversas localidades dos Estados Unidos, todas elas eram de fabricação parecida e tinham o mesmo endereço de retorno, ou seja, isso indica que uma mesma pessoa ou grupo seriam os responsáveis pelo envio dessas bombas.”
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