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A Polícia Federal informou ao ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal, que necessita ouvir o presidente Jair Bolsonaro no inquérito sobre a suposta tentativa de interferência do presidente na autonomia da instituição. De acordo com o que a PF informou ao ministro, as investigações estão avançadas.
O ofício enviado ao relator do caso no STF, é assinado pela delegada Christiane Correa Machado e foi recepcionado pelo gabinete do ministro na última sexta-feira.
Embora outros ministros tenham autorizado depoimentos por escrito, o entendimento que o ministro Celso de Mello manifestou em outras ocasiões é que, independente do cargo que ocupem, investigados devem depor pessoalmente.
Roberto Livianu, Procurador de Justiça em São Paulo e presidente do Instituto Não Aceito Corrupção, conversa conosco e analisa como deve acontecer o processo.
– Como deve ser o andamento do processo? O ministro Celso de Mello deve primeiro autorizar a tomada do depoimento e depois a forma como ele deve acontecer? – O presidente nega as acusações do ex-ministro Sérgio Moro. Porém, vídeos da reunião ministerial do dia 22 de abril mostram várias tentativas de interferência. Além do depoimento, isso deve ser levado também em consideração? – Quais são as contrariedades mais evidentes nas falas do presidente? |
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