Os novos contratos de aluguéis residenciais ficaram, em média, 16,16% mais caros em 2023. Os dados são do Índice FipeZAP. O resultado ficou ligeiramente abaixo do registrado em 2022, quando o avanço foi de 16,55%; o maior em 11 anos.
O aumento anual foi mais que o triplo do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), considerado a inflação oficial do país, que avançou 4,62% no ano. Com isso, a alta real dos novos aluguéis (descontada a inflação) foi de 11,54%.
Os preços dos aluguéis dispararam após negociações mais "generosas" durante a pandemia de Covid-19. Também entraram na conta fatores como a variação dos indexadores de aluguel e o retorno ao trabalho presencial.
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