Milhares de devotos da Mãe Aparecida procuram visitar o Santuário Nacional para pagar suas promessas após bênçãos recebidas. A ouvinte do quadro “Religião também se Aprende” Maria Celeste, de Diamantina (MG), gostaria de vir a Aparecida (SP) cumprir o que prometeu:
"Fiz uma promessa de vir a Aparecida e atravessar a Passarela de joelhos, mas hoje não tenho condição física. O que faço?"
Padre Carlinhos afirma que é preciso entender que as promessas não podem ser vistas como um “comércio” com Deus; pois não se destinam a querer obrigar a Deus fazer que nossos pedidos aconteçam, isto é “dobrar a vontade do Senhor”. Numa promessa, o importante é compreender que nós não estamos fazendo uma barganha com Deus. Nós reconhecemos que recebemos Dele suas graças, sua bondade e seus milagres e nós, então, nos colocamos em sinal de agradecimento e propomos a fazer algo que seja agradável a Deus.
Elas são um voto que se faz num momento de súplica, mas elas não obrigam Deus a nos dar o que pedimos. E isso não deve diminuir a nossa fé em Deus.
O fato é que a vontade e até a necessidade de conseguir tal graça é tão grande que acabamos prometendo coisas que não conseguimos cumprir. Este fato é muito comum. Ele acontece por falta de condições físicas, psíquicas ou financeiras, e depois do acontecido passam a ter medo de um castigo de Deus.
“Não precisamos ter medo de um castigo de Deus por causa de uma promessa não cumprida. Deus é imenso em misericórdia e nos conhece profundamente. Sabe o que você precisa mesmo antes de fazer qualquer promessa”, conclui Pe. Carlinhos.
Apresente ao seu pároco essa situação, troque a promessa por uma que você possa cumprir e procure fazer promessas que realmente possa cumprir e que sejam fonte de santificação.
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