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O Senado aprovou ontem (22), por 60 votos a 19, em segundo turno, o texto-base da reforma da Previdência. Após a aprovação do texto-base, os senadores chegaram a analisar parte dos destaques (propostas para mudar a redação), mas não concluíram essa etapa.
Durante a sessão de ontem, diversos senadores se manifestaram a favor e contra a proposta. O ministro da Economia, Paulo Guedes, e o secretário especial de Fazenda, Waldery Rodrigues, acompanharam a proclamação do resultado. Os dois destaques, que são votações que podem alterar trechos específicos da proposta, e que tratam da aposentadoria especial não foram votados. Esse tipo de benefício é devido ao trabalhador que exerceu atividade exposto a agentes nocivos à saúde.
Um destaque do PT e outro da Rede ficaram para a sessão desta quarta diante do risco de o governo sofrer uma derrota. Houve uma discussão sobre uma sugestão do senador Paulo Paim (PT-RS) que, segundo a equipe econômica, prevê a recriação de uma aposentadoria especial por categoria para quem trabalha em condições perigosas. Isso foi extinto em 1995. Se o plenário aprovasse esse item, o impacto da reforma da Previdência seria reduzido em R$ 23,2 bilhões em uma década.
O cientista político Antonio Carlos Mazzeo analisa conosco a aprovação do texto-base em segundo turno.
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