Vacina de Covid-19: qual é a eficácia da coronaVac diante outras vacinas comuns?

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A vacina CoronaVac comprovou uma eficácia de 78% em casos leves de Covid-19 e 100% em casos graves. Mas, afinal, o que essa taxa de eficácia quer dizer e qual a importância disso para as pessoas que receberão o imunizante?

O Governo de São Paulo e o Instituto Butantan confirmaram que a vacina contra o coronavírus desenvolvida em parceria com a Sinovac atingiu índice de eficácia de 100% para casos graves e moderados. Para os infectados que apresentaram casos leves ou precisaram de atendimento ambulatorial, a taxa foi de 78%.

Com os índices atingidos na pesquisa, o Butantan deu início à solicitação do registro emergencial da vacina junto à Anvisa para que rapidamente seja iniciada a imunização dos brasileiros contra a Covid-19.

Para esclarecer os detalhes sobre a porcentagem de segurança da vacina, conversa conosco a enfermeira, pesquisadora e doutora em epidemiologia, Ethel Maciel:

Para entendermos melhor sobre a eficácia da vacina coronaVac, a especialista faz uma comparação entre ela e outras mais conhecidas por nós, por exemplo como a da gripe. De acordo com a especialista, mais importante que comparar a eficácia da coronaVac com outras vacinas contra a Covid-19, é a quantidade de pessoas vacinadas, para que, de fato, a imunização da população de modo geral seja alcançada.

Gás de cozinha fica 6% mais caro. Em 2020, acúmulo foi de mais de 20%

ESB Professional/Shutterstock

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A Petrobras subiu mais uma vez o preço do GLP (Gás Liquefeito de Petróleo), o conhecido gás de cozinha, em 6%. Com o reajuste, o valor praticado pela Petrobras irá a R$ 35,98 por 13kg do produto nas distribuidoras. Porém, com os demais custos como transporte e revenda o preço na ponta da linha acaba sendo bem maior que isso, e passa dos R$ 80 em algumas capitais.

O reajuste segue a alta do preço do petróleo no mercado internacional. Só no ano passado, o gás acumulou altas de quase 22%.

Alexandre José Borjaili, presidente da Associação Brasileira dos Revendedores de GLP, conversa sobre esse impacto:

Pedidos de seguro-desemprego aumentam e somam quase 7 milhões ao ano

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O número de pedidos de seguro-desemprego aumentou 1,9% em 2020. Foram 6,7 milhões de solicitações do benefício no ano passado, contra 6,6 milhões em 2019, segundo dados da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia. Os setores que registraram maior número de requerimentos foram os de serviço, comercio e indústria.

Dr. Cássio Faeddo, advogado mestre em Direitos Fundamentais, associa esse aumento a uma soma de fatores negativos, entre eles, o fim do auxílio emergencial. E avalia que se não houver uma prorrogação, a situação pode ficar ainda mais preocupante. O prazo normal é de 7 a 120 dias após a demissão. Mas, o governo suspendeu esse prazo devido à pandemia, até o fim do ano passado.

Dra. Rebeca Cardenas Bacchini, especialista em Direito Trabalhista, esclarece que pessoas que sofreram redução de jornada e salário que foram demitidas, não perdem o direito ao recebimento do seguro.

Para o economista Raul Veloso, sem os recursos fornecidos pelo Governo Federal, a economia do país poderia chegar a um estado de caos. E segundo ele, as estimativas para esse ano não são das melhores.

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