Por Rádio Aparecida Em Notícias Atualizada em 16 JUN 2020 - 17H03

Saiba como a equipe de jornalismo da RA está trabalhando durante a pandemia

Divulgação / Rede Aparecida
Divulgação / Rede Aparecida


Em períodos como esse, em que
enfrenta-se a pandemia do novo coronavírus, o papel do profissional de Jornalismo é imprescindível diante da disseminação das fake news pela população, que cria um ambiente de desinformação que é possível ser quebrado pela verdadeira informação.

:: Conheça a equipe de Jornalismo da Rádio Aparecida

A equipe de Jornalismo da Rádio Aparecida trabalha com a verdade diante desse período desafiador para a profissão. Durante a programação e no jornal Notícias em 30, as notícias voltadas à Covid-19 trazem entrevistas pertinentes de especialistas e trazem o retrato verdadeiro do país que passa por uma crise sanitária.

:: Acompanhe diariamente notícias sobre o coronavírus

Hoje, valorizemos esses profissionais que diariamente procuram a melhor informação para você:


André Costa, editor chefe

"Nesse período em que o mundo vive uma pandemia que faz milhares de vítimas, temos a consciência da importância do nosso trabalho e, por isso, toda equipe se mantém unida e focada para levar a melhor informação para nossos ouvintes.

Temos feito o possível para não parar o nosso trabalho, que é imprescindível para os brasileiros. Tanto nacionalmente como regionalmente, nossa equipe se desdobra seguindo as regras de segurança, estabelecidas tanto pelas autoridades de Saúde como pela direção da Rede Aparecida de Comunicação.

Repórteres continuam apurando os fatos e nossa redação cumpre o papel de formar e informar a população. Esse é o papel da imprensa e a missão da Rede Aparecida".

André Costa, editor chefe da Rádio Aparecida.


Rafael Rodrigues, chefe de redação

“2020 já pode entrar para história como um ponto de transformação cultural e de comportamento social em todo o mundo. E isso se deve justamente ao fato de todo o planeta estar passando pela pandemia da Covid-19.

Sem dúvida, os impactos causados pela doença entrarão para os livros de História de todos os países. E justamente essa História está sendo registrada, pelo menos na grande maioria dos casos, de maneira heroica pela imprensa. Para mim, enquanto profissional, fazer parte desse capítulo da história, não só como espectador, mas como agente social, atuando como jornalista da Rede Aparecida de Rádio, é mais do que uma satisfação, é também um desafio.

Com a grande parte da população, buscando, vez ou outra, informações por outros meios menos confiáveis, principalmente dentro da internet, vejo não só como indispensável o papel do jornalismo, como também, heroico.

Tem sido desafiador, duro, e indiscutivelmente, incerto fazer a cobertura de todos os acontecimentos dessa pandemia. Principalmente porque sabemos que é um divisor de águas comportamental e cultural de todo mundo, e nós estamos registrando tudo”.

Rafael Rodrigues, chefe de Redação da Rádio Aparecida.


Rafaela Oliveira, jornalista

“Eu nunca esperei passar por algo assim, principalmente essa guerra biológica que estamos vivendo, essa situação de ver o país parar, de ver a economia parar. Tudo isso demonstra que é um momento de união para acabarmos com esse vírus e tudo voltar ao normal.

É muito complicado, regionalmente falando, ver o desespero das pessoas, ver uma mãe e um pai de família que são autônomos, que tinham seu dinheiro todo dia e agora não ter trabalho. Lidar com a participação das pessoas diariamente perguntando, querendo saber o que está acontecendo, não sabendo pra qual caminho seguir é desafiador.

De forma nacional, é triste enxergar a preocupação das autoridades com relação a esse problema, vendo os casos aumentarem cada dia mais dentro do país e no mundo. Porém, é fundamental levar à população a informação correta, o que realmente é preciso saber, a informação que é necessária naquele momento para que ela se informe corretamente em meio a tantas fake news diante dessa crise.

O papel fundamental do jornalista está em tentar explicar de forma minuciosa para o ouvinte tudo que ela precisa saber sobre essa questão. É complicado dizer a população “você não vai poder trabalhar, é preciso ficar em casa” porém nosso papel é fazer com que a pessoa entenda da melhor forma que precisamos nesse momento valorizar a vida e juntos enfrentarmos esse vírus, para que tudo isso passe logo”.

Rafaela Oliveira, jornalista.


Ana Néri, jornalista

“Estamos vivendo um momento histórico no mundo, e ele me faz recordar uma canção de Raul Seixas “O dia em que a Terra parou”, que marcou a época da minha infância e adolescência em Londrina (PR). Eu me questionava: “será que este momento chegará um dia”?  

“Foi assim, no dia em que todas as pessoas do planeta inteiro resolveram que ninguém ia sair de casa como que se fosse combinado em todo o planeta. Naquele dia, ninguém saiu de casa, ninguém”.

Este é um trecho da canção composta em 1977 e, 43 anos depois, nós vemos as pessoas confinadas em suas casas, porque um vírus fez a Terra praticamente parar. O coronavírus jamais será esquecido para nós jornalistas, assim como para todos desta geração que estão presenciando o que tem acontecido. 

Quando na história da humanidade as igrejas ficaram completamente vazias? Quando algum papa rezou sozinho na praça de São Pedro? Quando todo o comércio foi fechado em nível mundial, mantendo apenas serviços essenciais? 

Em 22 anos de carreira, tive oportunidades de grandes coberturas, porém, certamente, a pandemia do coronavírus se torna agora um dos grandes acontecimentos da humanidade, um triste fato que estamos noticiando há cerca de 2 meses e não sabemos até quando iremos fazer. Esperamos que seja breve e de todo meu coração, falando de modo muito particular agora, mas, ao mesmo tempo com todos os meus colegas, que possamos tão logo levar a notícia de que o coronavírus não está mais entre nós”.

Ana Néri, jornalista.



“Apesar da crítica popular do ofício jornalístico diante da pandemia, trabalho diariamente com a admiração da cobertura realizada por mim e meus colegas de profissão, que colocam à disposição da sociedade, por meio de diferentes veículos, a realidade retratada no Brasil e no Mundo.

Ainda que seja difícil expor os tristes números do coronavírus, a oportunidade de informar e formar uma consciência humana, social e sanitária pode contribuir para mudar a situação vivida e é por este motivo, que deixo minha família e saio de casa todos os dias, com a esperança de que cada pessoa impactada pelas matérias produzidas por nós, sejam responsáveis pela transformação desta realidade”.

Ariane Campos, jornalista.


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