Escolas do Estado de São Paulo sofrem com o vandalismo todos os anos. Entre 2016 e 2017 cerca de 5 mil escolas estaduais foram depredadas, o que custa em média 100 a 200 milhões de reais aos cofres públicos para reparos. Arrombamentos, furtos de torneiras, cabos de energia elétrica, internet e telefone, subtração de alimentos e tomadas, vidros e vasos sanitários quebrados, esvaziamento de extintores são os principais focos de vandalismo.
De acordo com a pedagoga e coordenadora do programa de pós-graduação em Educação da PUC Campinas, Dora Megid, o vandalismo em escolas fica ainda mais intenso quando não há uma efetiva participação da comunidade e alunos nos prédios. “Quando o aluno é chamado a atenção é para levar bronca. O que deve ser feito é a prevenção, antecipar as coisas”.
Saiba como a Secretaria da Educação quer minimizar estes índices:
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