Redação A12

4 dicas de Santa Zélia Guérin para você empreender

Escrito por Letícia Dias

17 JUL 2023 - 16H20 (Atualizada em 17 JUL 2024 - 10H17)

Reprodução/ Ordem Terceira do Carmo

Leia MaisA santidade de Luís e Zélia, pais de Santa Teresinha Santa Zélia Guérin, mãe de Santa Teresinha do Menino Jesus, era extremamente dedicada ao seu empreendimento em Alençon, na França, principalmente porque dele provinha boa parte do sustento de sua família.

Seu negócio deu tão certo, que o esposo dela, São Luís Martin, deixou o antigo trabalho para se dedicar à contabilidade e a negociação das compras e encomendas da empresa.

Confira 4 dicas com base na história de Santa Zélia para você empreender:

1. Reze

Preocupada sobre o futuro, Santa Zélia rezou a Nossa Senhora por essa intenção e foi ouvida. No dia 08 de dezembro de 1851 ela escutou uma voz interior que falava: “Dedica-te ao Ponto de Alençon”. O ato de rezar era rotineiro na vida da Santa, por meio da oração ela depositava em Deus todas as preocupações, dificuldades e o seu empreendimento.

É preciso ter coragem e não te preocupares. Quando comecei meu comércio do Ponto de Alençon, eu era assim também, a ponto de ficar doente. Agora sou bem mais razoável, preocupo-me muito menos e resigno-me com todos os aborrecimentos que me advêm ou podem advir. Digo que é Nosso Senhor que o permitiu, e depois não penso mais”, escreveu ao seu irmão em 14 de fevereiro de 1868.

2. Profissionalize-se

A partir da resposta que obteve em oração no ano de 1851, Santa Zélia começou a frequentar uma escola profissionalizante para aperfeiçoar o seu dom como rendeira.

Passados dois anos, ela montou a própria empresa e se registrou como “Fabricante do Ponto de Alençon” e logo conquistou destaque em seu nicho.

3. Delegue o trabalho

Em seu negócio Santa Zélia tinha a ajuda de outras rendeiras para que o seu trabalho se desenvolvesse. 

A cada semana, às quintas-feiras, ela recebia e checava toda a produção das colaboradoras e se preocupava quando os negócios não caminhavam bem, pois isso refletia no ganho.

4. Preze pela qualidade

Após a revisão do trabalho das rendeiras, Santa Zélia consertava as falhas e fazia ela mesma os reparos necessários.

Sua filha, Irmã Genoveva da Santa Face (Celina), escreveu sobre a mãe:

“Maria, após a saída definitiva da Visitação, ocupava-se em retirar o ‘trabalho’ do pedaço já pronto, e acontecia-lhe forçar muito os fios presos ou cortar sem cuidado atingindo assim o tecido de filo. Na velhice ela relembrava ainda com mágoa, e até com lágrimas, os suspiros de nossa mãe verificando os estragos feitos em sua renda. Estragos que reparava às custas de vigílias e fadigas sem fazer-lhe a menor repreensão.”


Fonte: comshalom.org

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