Pastoral dos Nômades do Brasil elege nova diretoria

Aconteceu, na última semana de julho, a 36ª Assembleia da Pastoral dos Nômades do Brasil. O encontro foi realizado na Casa de Acolhimento Assunção, em São Bernardo do Campos (SP).

Sob o tema “Fraternidade e Ecologia Integral”, a assembleia reuniu lideranças, agentes e parceiros de todo o país, que participaram de momentos de escuta, reflexão, celebração e definições sobre os rumos da missão junto aos povos nômades no Brasil.

Em 2025, o encontro teve um caráter especial ao celebrar os 40 anos da Pastoral dos Nômades no Brasil — quatro décadas de evangelização, cidadania e fé junto aos povos itinerantes, como ciganos, circenses e parquistas.

A história dessa pastoral é marcada pela atuação solidária e presente da Igreja nas margens da sociedade, sendo um sinal visível do Evangelho em meio ao povo.

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O secretário-geral da CNBB, dom Ricardo Hoepers, em sua participação na Assembleia, ressaltou a importância do trabalho pastoral nas comunidades nômades e renovou o compromisso da Conferência com essa causa evangelizadora e social.

Também participaram Alessandra Miranda, assessora da Comissão Sociotransformadora da CNBB, Jardel Neves, do CEFEP e CENSUS, e Claudina Scapini, religiosa Scalabriana e integrante do Setor de Mobilidade Humana da CNBB, que contribuiu com reflexões sobre a missão da Igreja junto às populações migrantes e itinerantes.

A assembleia também foi marcada pela eleição da nova diretoria da Pastoral para os próximos quatro anos:

Presidente: Dom José Edson Santana Oliveira

Vice-presidente: Dom Jorge Pierozan

Diretor Executivo: Cícero Pereira

Secretária: Cherlia Vieira

Tesoureiro: Pe. José Romão

Conselho Fiscal será formado por Jucelho Dantas, Pe. Leandro Oliveira, José Geraldo, Irmã Jamile Porto e Rosecler Winter.

A 36ª Assembleia da Pastoral foi encerrada com a mensagem de reafirmação do compromisso da pastoral com a atuação profética, evangelizadora e sinodal, enraizada na realidade das comunidades nômades e comprometida com a dignidade, os direitos e o protagonismo dessas populações no território brasileiro.

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Fonte: www.cnbb.org.br