O filme “O Resgate do Soldado Ryan”, dirigido por Steven Spielberg, conta a história de um batalhão que recebe uma missão quase impossível: salvar James Ryan, cujo três irmãos já haviam morrido na guerra.
Em meio ao perigo, eles atravessam território inimigo. Muitos soldados perdem a vida para que Ryan volte para casa. Entre eles, o capitão John Miller, que antes de morrer diz a Ryan: “Faça por merecer”.
Anos depois, já idoso, Ryan visita o túmulo do capitão. Ao lado de sua família, ele reflete: “Tentei viver o melhor que pude. Espero que tenha sido suficiente.” Ele pede à esposa: “Diga que eu fui um homem de bem.” E ela confirma: “Sim, você é.”
Essa cena fala ao principalmente ao coração dos homens. Lembra que o sentido da vida é viver de modo digno do sacrifício de Cristo. Não por mérito próprio, mas como resposta ao amor d’Ele.
Ryan apresenta ao capitão sua maior conquista: a família. Um casamento sólido, filhos, netos. Um legado de amor. Ele fez valer o sacrifício de quem deu a vida por ele.
Afinal, não existe entrega maior do que oferecer a própria vida por uma família. E os celibatários? Também respondem a esse chamado quando assumem o papel de pais espirituais, cuidando do rebanho de Cristo.
Poucos conhecem a história real que inspirou o filme. O protagonista foi um sacerdote católico: Padre Francis Sampson, capelão militar e paraquedista. Ele salvou o Soldado Niland, foi capturado, sobreviveu e ainda serviu em guerras na Coreia e no Vietnã. Morreu em 1996, após uma vida inteira de entrega.
Durante uma missa celebrada em uma igreja destruída pela guerra, onde apenas o crucifixo permanecia de pé, Padre Sampson disse:
“Todo tipo de instrumento diabólico já foi usado para arrancar Cristo da Cruz, mas quanto mais tentam, mais a imagem do Crucificado se destaca. Somos templos de Deus. E, mesmo despedaçados pelas bombas e provações, essa imagem permanece em pé se quisermos.”
Homens e mulheres carregam essa imagem no coração, mas há um chamado especial aos homens: viver de forma que valha o sangue derramado por Cristo. A entrega deve ser gratuita, fruto de amor, não de obrigação.
O grito “faça por merecer” nasce desse amor. É um convite para viver com coragem, fé e sacrifício, deixando um legado que dure para sempre.
:: De pai para filhos, a oração que une gerações
Fonte: Aleteia
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