"Os que morrem na graça e amizade de Deus, mas imperfeitamente purificados, embora seguros da sua salvação eterna, sofrem depois da morte uma purificação, a fim de obterem a santidade necessária para entrar na alegria de Deus".
Leia MaisPor que o padre quebra um pedaço da hóstia e coloca dentro do cálice?É verdade que Jesus teve mais de 12 apóstolos?A definição da morte no Catecismo da Igreja Católica, no parágrafo 1054, nos fala que este momento, que chegará para todos nós, tem muitos significados simbólicos e espirituais.
Além do respeito a essas almas, de acordo com a experiência da fé na Ressurreição de Jesus Cristo, o cristianismo vê a morte como uma etapa necessária para a verdadeira glorificação do homem, e em seus primeiros anos os cristãos construíam igrejas sobre os túmulos dos santos e mártires e, assim, mantinham viva não só a memória daqueles santos, mas também a esperança na vida eterna.
Tradicionalmente, além do velório e também da celebração das Exéquias (celebração da Palavra, encomendação do corpo, assistência pastoral), neste rito, os familiares podem decidir em enterrar o corpo para simbolizar a fé na ressurreição dos corpos, no Juízo Final.
Mas a pessoa pode decidir pela cremação? Pode espalhar as cinzas em qualquer lugar?
"A Igreja permite a cremação, a não ser que esta ponha em causa a fé na ressurreição dos corpos" (Catecismo da Igreja Católica, nº 2301)
Em sua obra De Cura pro Defunctis Gerenda, (sobre os cuidados que se deve ter pelos mortos), Santo Agostinho ensina que embora o morto não saiba o que está acontecendo na terra, a obediência aos ritos funerais indiretamente proporcionam benefícios na medida em que os vivos que visitam suas tumbas são levados a recordá-los e orar por essas almas.
E se você quiser tirar mais dúvidas sobre essa escolha, o missionário redentorista Padre Camilo Júnior esclarece e dá mais informações sobre a cremação e o destino que você pode dar às cinzas.
:: Assista a explicação completa no vídeo:
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