1. Há dentro de nós um espaço de luz, ocupado por Deus, que mora em nós. Essa área é intocável. Não foi contaminada pelo pecado de Adão. Essa área de luz, ou seja, a presença divina em nós, pode curar todo o nosso ser, libertar-nos de todas as prisões. A alma é território do divino.
Leia MaisA fé sem eclesialidade2. Nossas dificuldades não são boas nem más. Tudo depende da atitude que tomamos diante delas. Podemos transformar o mal em bem, o inimigo em amigo, o amargo em doce, as feridas em oportunidades de crescimento, e vice e versa.
3. A força do inconsciente vem do Criador. Somos imagem de Deus. Nosso inconsciente quer e tudo faz para nos libertar do mal, quer destrui-lo e reforçar a luz, o bem, a verdade, que estão em nós.
4. Não somos obrigados a ser dependentes de vícios, paixões, sentimentos e emoções. Nossa liberdade de escolha, nossa capacidade de decisão e de opção, com a ajuda da graça de Deus, conferem-nos a possibilidade de libertação.
5. Nossa alma, nosso espírito, nossa força interior, portanto, nossa espiritualidade, comandada pelo poder da fé, é capaz de fazer-nos felizes, realizados, alegres, positivos. Não é preciso depender de prazeres, emoções, paixões, porque o lado espiritual é mais forte.
6. Ninguém é vítima do destino, nem obrigado a depender das influências espirituais, psicológicas, morais do passado. Pela fé, pelo perdão, pelo amor, pela oração, podemos cortá-las do passado e até das gerações. Podemos ser recriados, regenerados e adquirir uma nova identidade, um novo ser, viver outro estilo de vida, pela força da graça.
7. Cada pessoa é reflexo da beleza, da sabedoria, do amor de Deus, que está em todas as criaturas. É o amor que move o mundo. Os amados mudam. Os amados amam. Nossa realidade última é o amor do Criador. Deus é o centro do homem, e o homem é o centro de Deus. Existimos porque somos amados. Não devemos ter olhar de urubu, mas de garimpeiro. Somos a alegria de Deus.
8. Somos únicos, originais, ou seja, não somos nosso pai, nossa mãe. Somos nós. Deus nos ama, Deus cuida de nós e nos aceita como somos. Não somos os outros. Somos nós mesmos, existimos para os outros e pertencemos a Deus. Precisamos aceitar e respeitar nossa identidade, nossa originalidade.
9. O mal está sempre em segundo lugar. O primeiro lugar é do bem. O mal será derrotado. O bem vence e vencerá. O reino do bem é mais forte que o império do mal. O amor, a verdade, a justiça, a luz, o bem vencerão. Não morrerão.
10. Não devemos parar de lutar, pelo contrário, é possível recomeçarmos e remarmos contra corrente, ir além, superarmo-nos. Faz bem repetirmos com convicção: somos sábios, sadios, confiantes, felizes. Ainda mais: podemos ser santos. Há em nós a tendência para a animalidade e para a santidade. Reforcemos a santidade, com a força da alma, da fé em Deus, e com a convicção da eternidade gloriosa e feliz.
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