Havia, certa vez, um garoto que morava na periferia de uma cidade grande. O lugar era cheio de morros.
Olhando para o morro vizinho, repleto de casas, ele viu que as janelas de uma casa eram de ouro. Todos os dias ele observava aquela casa e via que de fato as janelas eram de ouro.
Sua curiosidade foi aumentando. Um dia, ele pediu permissão à sua mãe e foi até a casa, para ver o fenômeno. Marcou bem o local, desceu o morro, atravessou o córrego e subiu até a casa.
Mas, ao chegar, não viu nenhuma janela de ouro. Mesmo assim, apertou a campainha. A dona da casa veio e ele perguntou: “A senhora conhece por aqui uma casa, cujas janelas são de ouro?” A mulher respondeu: “Isso não existe, filho! É fantasia sua”.
Entretanto, ela disse: “Entre. Eu tenho um filho da sua idade, que está brincando lá na área do fundo. Venha brincar um pouquinho com ele”.
O garoto aceitou o convite e os dois meninos começaram a brincar. Minutos depois, o que morava na casa falou: “Eu ouvi a mamãe dizer a você que não existe casa com janelas de ouro. Existe sim. Eu conheço uma. Venha aqui ver”.
Foram até a frente da casa e ele apontou, no morro em frente, para uma casa. O colega disse surpreso: “Aquela é a minha casa!”
Quando uma família vive o amor verdadeiro, tem Cristo dentro da casa. E Jesus é comparado com o ouro, o rei dos metais. Seu brilho é tão forte que se irradia pelas janelas, e é percebido de longe. E na sua casa, as janelas são de ouro?
Maria Santíssima, na Ladainha, é chamada de Casa de Ouro. Porque o seu seio hospedou o Rei dos reis. Que ela e S. José tragam Jesus para dentro da nossa casa. Assim, as nossas janelas também serão de ouro.
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