Certa vez, uma paróquia estava em dificuldade financeira e o pároco disse, na reunião do Conselho: “Precisa comprar mais bancos para a igreja, pois muitos ficam em pé durante a Missa. As catequistas necessitam de subsídios e as lideranças devem fazer cursos de formação, mas esses cursos têm taxas. O dinheiro da paróquia não está dando nem para pagar a luz e a água. O que vamos fazer?”
O grupo trocou ideia e concluiu que a parte financeira é trabalho em primeiro lugar dos cristãos leigos. Decidiram, então, criar o dízimo, já que a paróquia tinha apenas a coleta durante o ofertório da santa Missa. Convidaram uma equipe especializada em implantação do dízimo, e logo tudo foi resolvido.
De fato, a arrecadação de recursos financeiros para a paróquia, assim como as outras pastorais, é supervisionada pelo padre, mas assumida e coordenada pelos cristãos leigos da paróquia. O padre devia ficar mais liberado para as celebrações e a evangelização.
O dízimo ajuda a paróquia a caminhar em três dimensões:
- Religiosa. Mantém o culto e paga os funcionários.
- Missionária. Leva aos de fora a Palavra de Deus, divulgando a fé.
- Social. Mantém as obras sociais e o atendimento aos pobres.
“Todos os fiéis viviam unidos e possuíam tudo em comum. Vendiam suas propriedades e repartiam o dinheiro entre todos, conforme a necessidade de cada um” (At 2,44-45).
“Separai dentre vós uma oferta para o Senhor. Todo homem de coração reto trará esta oferta” (Êx 35,5).
“Dê cada um conforme o impulso do seu coração, sem tristeza nem constrangimento. Deus ama a quem dá com alegria” (2Cor 9,8).
Boleto
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