Certa vez, numa empresa, um chefe gritou para um funcionário, dando-lhe uma enorme bronca imerecida. O funcionário ficou queimado, mas engoliu seco. Afinal, podia perder o emprego.
Entretanto, quando chegou em casa, sem perceber, descarregou tudo na esposa, dando-lhe uma grande bronca, por nada. Ela estranhou a atitude injusta do marido, ficou magoada e foi para o quarto.
O filho veio sorridente, mas foi só entrar no quarto levou a maior repreensão, sem motivo. O menino preferiu ficar quieto.
Mas, lá fora, encontrou o irmão mais novo e lhe deu um tapa, por nada. O garotinho não quis reagir, pois o outro era mais forte.
Entretanto, quando viu o cachorro que chegou perto dele querendo carinho, deu-lhe um chute. O coitadinho do cão saiu latindo de dor.
Encontrou o gato e foi em cima. O pobre animalzinho levou a maior surra.
Este, não tendo em quem descarregar sua raiva, deitou-se no fundo do quintal, abaixou a cabecinha e ali ficou.
Aquele chefe nem ficou sabendo, mas a sua atitude foi a origem de toda essa reação em cadeia.
O mesmo acontece do outro lado, do lado positivo.
As nossas ações, boas ou más, são como uma pedra jogada no meio de um lago com a água parada. As ondas, em círculo, vão se alargando, até atingir todo o lago. Só param nas bordas. O lago é o ambiente em que vivemos, e a pedra é a nossa atitude frente ao próximo.
Quem se eleva, eleva o mundo. Quem decai, rebaixa o mundo.
A santidade de Maria repercutiu e ainda repercute no mundo todo. Que ela nos ajude a nos convertermos cada vez mais, rumo à santidade e ao testemunho do seu Filho.
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