Havia, certa vez, um rapaz que era revoltado com os erros da sociedade. Ele quis então mudar o mundo. Esforçava-se, lutava... Viu que os resultados eram muito pequenos.
Então decidiu: Eu vou mudar a minha cidade. E começou a trabalhar nesse sentido. Mas, um tempo depois, percebeu que a tarefa estava difícil.
Ele pensou: Já sei. Vou mudar pelo menos a minha rua. E empregou todos os esforços nesse sentido. Depois de um tempo, coitado! Não viu resultado.
Então ele decidiu com entusiasmo: Vou mudar a minha família. Após alguns meses, viu que os frutos da sua luta eram pequenos demais.
Após um bom tempo, já adulto, ele decidiu: Vou mudar a mim mesmo. E começou a se esforçar nesse sentido. Logo ele viu que estava melhorando. E, para sua alegria, viu que, junto com ele, a família estava se tornando melhor, a sua cidade estava mais rica em virtudes, as quais, aos poucos, iam se espalhando pelo mundo.
“Por que observas o cisco que está no olho do teu irmão, e não reparas na trave que está no teu próprio olho?” (Lc 6,41).
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