Certa vez, um homem terminou de construir e mobiliar a sua casa. Ficou um encanto. Os móveis eram todos novos e no mesmo estilo.
E convidou um amigo para almoçar e ver a casa. Terminada a refeição, mostrou toda a casa para ele. Depois perguntou: “Falta alguma coisa? Pode dizer sem acanhamento, que vou providenciar hoje mesmo”.
O amigo criou coragem e disse: “Eu sinto que está faltando Deus na sua casa”. O dono entendeu o recado. Naquela mesma tarde, foi a uma loja, comprou um belo crucifixo e o afixou na parede da sala.
Quantas casas hoje são assim: Têm tudo, menos o principal que é Deus. Que sejamos profetas, como foi aquele amigo visitante.
É incalculável a força que tem, no dia a dia da família, um belo símbolo religioso colocado na parede, como um crucifixo, um quadro, uma imagem de Nossa Senhora... O símbolo age sub liminarmente, isto é, a mensagem não chega à nossa consciência, mas atua de forma mais profunda do que se chegasse.
“O que adianta a alguém ganhar o mundo inteiro, se vier a perder-se e a arruinar a si mesmo?” (Lc 9,25).
Maria Santíssima foi uma mulher ativa na caridade e no testemunho de fé. Vemos os seus anseios expressos no magnificat, e levados à ação nas Bodas de Caná, ao pé da cruz, no Cenáculo etc. Santa Mãe Maria, o povo continua como ovelhas sem pastor; dai-nos um coração semelhante ao vosso.
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