Por Pe. Antônio Queiroz, C.Ss.R (in memoriam) Em Histórias de Vida

Figura da morte e da ressurreição

Certa vez, um grupo de pessoas estava em uma praia, perto de um porto, e viu um navio partir para o alto mar. No começo, ele era grande, nítido, com janelas coloridas e bandeiras.

Mas, à medida em que se afastava, foi diminuindo... até que parecia um ponto, lá onde parece que o céu se encontra com o mar. De longe, parecia que o navio ficou pequeno, mas era só impressão, pois ele continuava o mesmo.

Do outro lado, havia outro grupo de pessoas, na praia, esperando o navio. No começo, viram apenas um ponto aparecer em alto mar. O ponto foi crescendo, crescendo, e já parecia um barco. Depois viram que era um navio. Mas a beleza das suas janelas e bandeiras, só viram depois que o navio chegou ao porto.

A cena representa a morte e a ressurreição. Devido à doença, a pessoa vai ficando mais fraca e diminuindo. Mas é só impressão, porque a alma continua cheia de vida. De repente, a pessoa desaparece da terra (morte), mas aparece na outra vida (ressurreição).

“A vida não é tirada, mas transformada. Desfeito o nosso corpo mortal, nos é dado no Céu um corpo imperecível” (Texto litúrgico).

Se faltar alegria em nossa casa, em nossa vida, chamemos por Maria.

Escrito por:
Padre Antônio Queiróz dos Santos (Pe. Antônio Queiroz, C.Ss.R)
Pe. Antônio Queiroz, C.Ss.R (in memoriam)

Missionário redentorista, recolheu ao longo de seu ministério centenas de histórias que falam de forma simples e popular da fé e das realidades do povo de Deus.

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Por Pe. Queiróz, C.Ss.R., em Histórias de Vida

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