Certa vez, um grupo de pessoas estava em uma praia, perto de um porto, e viu um navio partir para o alto mar. No começo, ele era grande, nítido, com janelas coloridas e bandeiras.
Mas, à medida em que se afastava, foi diminuindo... até que parecia um ponto, lá onde parece que o céu se encontra com o mar. De longe, parecia que o navio ficou pequeno, mas era só impressão, pois ele continuava o mesmo.
Do outro lado, havia outro grupo de pessoas, na praia, esperando o navio. No começo, viram apenas um ponto aparecer em alto mar. O ponto foi crescendo, crescendo, e já parecia um barco. Depois viram que era um navio. Mas a beleza das suas janelas e bandeiras, só viram depois que o navio chegou ao porto.
A cena representa a morte e a ressurreição. Devido à doença, a pessoa vai ficando mais fraca e diminuindo. Mas é só impressão, porque a alma continua cheia de vida. De repente, a pessoa desaparece da terra (morte), mas aparece na outra vida (ressurreição).
“A vida não é tirada, mas transformada. Desfeito o nosso corpo mortal, nos é dado no Céu um corpo imperecível” (Texto litúrgico).
Se faltar alegria em nossa casa, em nossa vida, chamemos por Maria.
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