Havia, certa vez, um menino de dez anos que tinha muita vontade de bater um papo com o pai, mas este nunca tinha tempo para ele.
O pai era psicólogo famoso, e seu consultório estava sempre cheio.
Um dia, o garoto teve uma ideia: Foi ao consultório e marcou uma consulta com o pai, mas pediu à secretária que não lhe contasse que era ele. No primeiro dia vago, a consulta foi marcada para as quinze horas.
No dia e horário marcados, o menino apareceu. Quando saiu o cliente das catorze horas, o médico telefonou à secretária pedindo que mandasse o cliente das quinze horas.
Quando o pai viu o filho entrando em sua sala, enfiou a mão no bolso e disse, em tom repreensivo: “Fale logo quanto você quer, porque eu vou atender o cliente das quinze horas”. O menino respondeu: O cliente das quinze horas sou eu, pai.
Nesta hora, o pai, que se julgava um homem bom, caiu das nuvens. Entendeu o pecado que vinha cometendo, de não conversar com o filho em casa.
Sentou-se ao lado do menino, abraçou-o, os dois choraram de emoção, depois disse: “Pode falar, filho. Você tem uma hora para conversar com o seu pai. E hoje à noite, terá mais tempo. Não só hoje, mas todas as noites”. E os dois conversaram, como velhos amigos, sobre as bobaginhas de criança.
Para que os pais possam ter filhos que se tornem bons cidadãos e bons cristãos, e assim lhes deem alegria no futuro, é necessário ter tempo para eles.
Maria Santíssima e S. José são modelos de pais. Que eles ajudem os pais e mães a cumprirem bem a sua missão.
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