Certa vez, uma família de tartarugas decidiu sair para um piquenique. Sendo naturalmente lentas, levaram um bom tempo preparando-se para o passeio. Seis meses após a decisão, acharam o lugar ideal.
Ao desembalarem a cesta do piquenique, descobriram que faltava o sal. Então designaram a tartaruga mais nova, por ser mais rápida, a voltar à sua casa e trazer o sal.
A jovem tartaruga concordou em ir, mas com uma condição: Que ninguém comeria nada antes que ela retornasse.
Mais seis meses se passaram, e a pequena ainda não tinha retornado. Ao sétimo mês, a tartaruga mais velha, já não suportando a fome, desembrulhou um sanduíche.
Nessa hora, a jovem tartaruga saiu de trás de uma moita e gritou: “Viram? Eu sabia que vocês não iam me esperar. Agora que eu não vou mesmo buscar o sal!”
O egoísmo atrapalha o bom uso dos nossos talentos. Quantas vezes desperdiçamos o nosso tempo na preocupação exagerada em fiscalizar o que os outros estão fazendo ou o que dizem de nós.
“O pior dos problemas é que ninguém tem nada com isso” (Mário Quintana).
Maria Santíssima usou e desenvolveu muito bem os seus talentos, especialmente o de Mãe. Que ela interceda por nós junto do seu Filho, a fim de que usemos bem os nossos talentos.
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