Certa vez, um homem estava dirigindo numa velocidade acima da permitida. De repente, olhando pelo retrovisor, viu um carro de polícia. Agora estou multado, pensou. O policial dava sinal para ele parar. O homem parou.
Quando ele viu o policial, ficou aliviado. Era um conhecido seu. Saiu do carro e foi, sorrindo, com os braços abertos, ao encontro dele.
Mas o policial permaneceu sério, e lhe disse secamente: “Por favor, sente-se no seu carro e aguarde”.
Em seguida, o guarda foi para a traseira do veículo infrator e começou a escrever. Pronto, pensou o homem, posso até perder a minha carteira.
De raiva, nem abriu o vidro. Um minuto depois, veio o guarda. Ele fingiu que não o viu e continuou olhando para frente.
O guarda bateu no vidro. Ele abriu só uma fresta. O policial entregou-lhe um papel e disse: “Pode continuar sua viagem”. O infrator ligou o carro e foi, sem se despedir do amigo.
Lá na frente, parou e foi ler o papel. Viu logo que não era formulário de multa, e sim um bilhete. Estava escrito: “Caro Adolfo, eu tinha uma filha linda, que eu adorava. Infelizmente, ela morreu atropelada por um carro em alta velocidade. Era nossa única filha. Eu e minha esposa, até hoje, não conseguimos superar a dor. Você tem três filhos. Por favor, tome cuidado, e reze por nós. Seu amigo, Jaime”.
“O amor é benfazejo... Não se alegra com a injustiça, mas fica alegre com a verdade. Ele desculpa tudo, crê tudo, espera tudo, suporta tudo” (1Cor 13,6-7).
Maria Santíssima dedicou sua vida a Deus e ao próximo. Que ela nos ensine a respeitar a vida, especialmente no trânsito.
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