Certa vez, em um retiro, o pregador pegou dois pedaços de pau, um maior que o outro, mostrou-os aos retirantes e disse: “Este maior é a vontade de Deus, o menor é a nossa vontade”.
Em seguida, cruzou os dois, formando uma cruz, e explicou: “Se nós contrariamos a vontade de Deus, os nossos problemas se tornam uma cruz”.
Colocou depois os dois paus em paralelo e disse: “Se permanecermos na vontade de Deus, os nossos problemas se transformam em alegres desafios”.
“Agradar-te é meu desejo, não fazendo o que almejo. O que quer tua vontade, isso eu quero, meu Senhor. Ó vontade sacrossanta, como és digna de louvor! Tu no amor és tão zelosa, mas depois, como és bondosa!”
A Maria, nossa Mãe, demonstraremos nosso amor, trabalhando por seu Filho Jesus. (Fonte: Helena Maria de Almeida)
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