Em suas orações, ele pedia todos os dias a Deus: “Senhor, dê-me um sinal, mostrando se tudo o que eu fiz foi ou não do seu agrado!” De fato, o único desejo de Francisco era agradar a Deus.
Numa noite, quando ele acordou, percebeu que estava com as chagas. Eram ferimentos nas mãos, nos pés e no peito, como os de Jesus. Daí para frente, parou a angústia de Francisco. Ria até as orelhas. Porque ele viu, nas chagas, um sinal do amor de Deus por ele, unindo-o com o seu Filho amado, Jesus Cristo. Portanto, viu-as como uma resposta de Deus à sua pergunta.
E foram cinco feridas dolorosas. Elas deram trabalho para Francisco. Ele teve de fazer curativos e um longo tratamento. Inclusive, elas limitaram um pouco as suas atividades.
Que paradoxo, não? Ver como presente de Deus, e como sinal do seu amor, cinco dolorosas feridas! Encontrar a felicidade em chagas, isto é, na dor!
E isso que Deus fez com Francisco, faz também conosco. Nós não procuramos a cruz, como Jesus não a procurou. Mas quando ela vem, justamente pelo fato de estarmos seguindo a Jesus, nós a vemos como uma bênção de Deus.
“Felizes os que choram, porque serão consolados” (Mt 5,4).
A festa de S. Francisco das Chagas é dia 17 de setembro.
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