Após ser votada e aprovada pelo episcopado brasileiro na 59ª Assembleia Geral realizada em Aparecida (SP), a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) divulgou sua nova marca.
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O desenho foi desenvolvido pela doutora em design e especialista em marcas, Dulce Albarez, a partir de indicações de um trabalho de conclusão da pós-graduação em Marketing Digital e Negócios Estratégicos realizada na Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais a partir do trabalho dos jornalistas Larissa Carvalho, Manuela Castro e Willian Bonfim, membros da Assessoria de Comunicação da CNBB.
Dom Joaquim Mol, bispo auxiliar de Belo Horizonte (MG) e presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Comunicação da CNBB falou que se trata de uma prática comum no mundo corporativo e das organizações, de tempos em tempos para desenvolver um reposicionamento da marca junto aos seus públicos.
O jornalista e mestre em comunicação pela Universidade de Brasília, Willian Bonfim, lembra que a modernização da marca é uma das ações previstas no Plano de Comunicação da CNBB (2019-2023), aprovado pelo Conselho Permanente da entidade em 2020.
Para o processo de pesquisa da nova marca, foi realizada uma escuta com 848 pessoas representativas do público católico no Brasil e da CNBB, entre Bispos, jornalistas, fiéis, agentes pastorais, representantes de organismos, membros da sua atual presidência e das campanhas e projetos realizados pela entidade para diagnosticar como avaliam e percebem a marca.
“Um dos problemas identificados foi o fato de não haver uma política de gestão e um manual que padronize o uso da marca e que, em razão disto, a pesquisa diagnosticou que há diferentes tipos de aplicações e usos, o que dificulta assegurar a identidade da CNBB”, ressaltou Willian.
Marca aprovada pelos Bispos brasileiros
A assessora de Comunicação da CNBB, Manuela Castro, apresentou a proposta de modernização da marca que foi desenvolvida com base nas palavras e valores que mais foram sugeridos na pesquisa: “unidade, fraternidade, sinodalidade, comunhão, colegialidade e amor”.
Manuela reforçou também que foi desenvolvida uma tipografia específica para a marca e que optou-se por manter o nome completo da entidade em razão de muitos públicos, sobretudo jornalistas, usarem expressões erradas como “Confederação” para se referir à conferência.
“Na concepção da assinatura visual, o posicionamento do cajado mudou de sentido para que a pomba, que representa o Espírito Santo, e o olhar dos pastores estejam voltados para a atualidade, para o presente e para frente”, apresentou.
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