Ao entrar na sala do arquivo da Cúria da Arquidiocese de Salvador é possível mergulhar no tempo.
Foto de: Arquivo da Arquidiocese

Rita cuida de um acervo com 600 documentos.
Criado no mesmo período da Diocese, em 25 de fevereiro de 1551, o arquivo da Cúria Metropolitana guarda documentos que reportam aos primeiros anos da história da capital baiana e do Brasil, já que Salvador foi a primeira sede do Bispado no país.
São mais de 600 documentos, entre certidões de batismo e de crisma, livros de casamento e até mesmo decretos de criação de paróquias, o local preserva viva a memória da história de Salvador e do Brasil.
'Preservar o espaço é garantir um valioso acervo cultural'.
“Preservar o espaço é garantir um valioso acervo cultural, que reúne importantes e antigos conjuntos de documentação relativos à história do Brasil, contando inclusive com registros de outros Estados”, afirma a arquivista responsável pelo espaço, Rita de Cássia Pereira.
Entre os documentos, o mais antigo é o livro paroquial do Brasil, com registros de batizados da Freguesia de Paripe, de 1588 a 1637, período marcado pela forte influência da Igreja Católica nos aspectos sociais, políticos e culturais do Estado.
Foto de: Arquivo da Arquidiocese

Na Cúria são 656 documentos e no LEV 14 mil
Para garantir a conservação dos documentos, a Arquidiocese conta com o Laboratório de Conservação e Restauração Reitor Eugênio de Andrade Veiga (LEV), da Universidade Católica do Salvador (Ucsal), Campus da Federação, onde estão catalogados 14 mil documentos como livros de casamento e óbito registrados em Salvador, no Recôncavo, no Sertão Baixo e no Sertão Alto.
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