Leia MaisAs Ordens MilitaresUm Brasil sem fome!O que nossa Igreja ensina sobre Maria Santíssima como verdade de fé? São quatro os títulos de Maria que todo católico deve professar como ensinamento oficial da Igreja.
O maior deles, base dos outros três, é “Maria, Mãe de Deus”, ou seja, a Maternidade divina de Maria. Nosso calendário começa justamente com essa Solenidade da Santa Mãe de Deus, no primeiro dia do ano, 1º de janeiro.
Essa verdade foi declarada no Concílio de Éfeso, celebrado no ano 431. Nós a professamos cada vez que rezamos a Ave-Maria: “Santa Maria, Mãe de Deus, rogai por nós, pecadores”. É o que exclamou Isabel, ao receber a visita de sua prima: “Como posso merecer que a Mãe do meu Senhor venha me visitar?” (Lc 1,48).
Dizemos no Credo que Jesus “nasceu da Virgem Maria”. Maria é mãe e sempre virgem. Foi o que proclamou o II Concílio de Constantinopla em 553. Essa virgindade inclui a virgindade do corpo e também a virgindade do coração, que é a entrega total e perpétua a Cristo e a seu Reino.
A virgindade perpétua de Maria manifesta a iniciativa absoluta de Deus na Encarnação do Seu Filho. Jesus tem um só Pai, que é Deus Pai. Os irmãos de Jesus, citados na Bíblia, por exemplo em Mt 13,55, são primos ou parentes próximos, e nunca são chamados de filhos de Maria.
Maria foi concebida sem o pecado original, daí o seu título de Imaculada. O dia 8 de dezembro é dedicado a celebrar esse privilégio da sua Imaculada Conceição. Foi o Papa Beato Pio IX que em 1854 definiu como verdade de fé, a ser aceita por todo católico, que “a Virgem Maria, no primeiro instante de sua concepção, por singular graça e privilégio de Deus Onipotente, em vista dos méritos de Jesus Cristo, foi preservada imune de toda mancha do pecado original”.
A Igreja Católica já celebrava uma festa anual em honra de Maria Imaculada desde o século IX. Quando Nossa Senhora apareceu à jovem Bernadete na gruta de Lourdes em 1858 e esta lhe perguntou seu nome, Ela disse: “Eu sou a Imaculada Conceição”, como se quisesse confirmar o que o Papa tinha definido quatro anos antes!
Na sua Assunção ao céu, Maria foi elevada em corpo e alma à glória celeste. Esse também é um dogma declarado por um Papa e não por um Concílio. Foi Pio XII, que em 1950, após uma consulta aos Bispos do mundo inteiro, proclamou que “a Imaculada Mãe de Deus, sempre Virgem Maria, terminado o curso de sua vida terrestre, foi assunta à glória celeste em corpo e alma”.
A festa da Assunção de Maria sempre existiu na Igreja desde o século VI. Como Santo Afonso, autor do livro “As Glórias de Maria”, cada um de nós se alegra ao cantar as grandezas de nossa Mãe do Céu!
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